Será que estamos mais preocupados com o não errar do que com o aprender?

José Alberto Romaña Díaz, Angélica Vier Munhoz

Resumen


Resumo

Trata-se de um trabalho vinculado à pesquisa Currículo, Espaço, Movimento (CEM/CNPq/UNIVATES) e aos estudos do Programa de Mestrado em Ensino, realizado no Centro Universitário Univates (Lajeado/RS/BR).  A presente escrita parte do questionamento: será que estamos mais preocupados com o não errar do que com o aprender? A partir de tal questão busca-se pensar o erro como possibilidade de errância, de linhas que se desviam do caminho pré-estabelecido e por meio do enigma, do problema que desacomoda, outras imagens podem ser criadas. Para tal fim, desloca-se a discussão clássica em torno do erro, no ensino e na aprendizagem, e toma-se o erro como indicador de criação de outros problemas, do pensar de outros modos, de uma aprendizagem através das forças dos signos, a partir do pensador Gilles Deleuze (1988, 2003).

Resumen

El siguiente trabajo está vinculado  a la investigación Currículo, Espaço, Movimento (CEM/CNPq/UNIVATES) y a los estudios del programa de Maestría en Ensino (Enseñanza), realizados en el Centro Universitario Univates (Lajeado/RS/Brasil). Este escrito toma como punto de partida el siguiente interrogante: ¿Será que estamos más preocupados con no errar que con aprender? A partir de está pergunta buscase pensar el error como posibilidad de errancia, de líneas que se desvían del camino preestablecido por medio de enigmas, de problemas que desacomodan; Otras imágenes pueden ser creadas para pensar la noción de error. Para tal fin, se traslada la discusión clásica de entorno al error, en la enseñanza y en el aprendizaje, y el error pasa a ser indicador de creación de otros problemas, es decir, de pensar de otros modos, del aprendizaje a través de las fuerzas de los signos, tomando como marco de análisis el pensamiento de Gilles Deleuze.


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Referencias


DELEUZE, Gilles. Diferença e repetição. Tradução: Luiz Orlandi, Roberto Machado. Rio de Janeiro. Graal, 1988.

_______. Proust e os Signos. 2ª ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2003.

ESTEBAN, Maria Teresa. Avaliar: ato tecido pelas imprecisões do cotidiano. In: GARCIA, R. L. (Org.). Novos olhares sobre a alfabetização. São Paulo: Cortez, p. 175-192, 2001.

GELAMO, Rodrigo Pelloso. Pensar sem pressupostos: condição para problematizar o ensino da filosofia. Pro-Posições. São Paulo, v. 19, n.3 (57), Set/Dez 2008. Disponivel em: . Acesso em: 3 fev. 2017


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